A conversa estava gostosa, tudo que eu falava era totalmente espontâneo, eu me sentia bem. Depois de eu achar aquele filé na ala das carnes (LOL ó), o dia não parecia mais tão ruim.
Terminei as comprar e ele fez questão de levar todas as sacolas. Isso era a vida real? pensei que o cavalheirismo tivesse morrido. Estranho.
Eu - Afinal, o que você foi fazer no mercado, sem querer ser metida, mas você não comprou nada.
JB - Eu estava indo ver o meu tio, ele trabalha na direção, diretoria, não qual é o nome ao certo...
Eu - hmm... E você falou com ele?
JB - Não.
Eu - Por que não?
JB - Porque tinha uma garota com o pé preso no carrinho que precisava da minha ajuda...
Nesse momento ele acariciou o meu rosto, e senti ele corar...
Não muito depois nós chegamos a minha casa, coloquei as compras na cozinha.
JB - Se você não estiver ocupada... Talvez, a gente podia dar uma volta, que tal?
SIMMMMMMMMMMM!!!! Fiz a dançinha da vitória na minha cabeça! Gatão aham!!
Eu - É, pode ser.
Ele sorriu. OMB!!! Eu queria ele!
JB - Ótimo!
Saímos da minha casa.
Eu - Onde vamos?
JB - Ah, você é a minha convidada. Pode escolher.
Eu - Onde você escolher, está ótimo.
JB - Hmm..
Andamos e andamos. Sério? O lugar é tão longe assim?
Paramos na frente de uma casa simples, mas com uma enorme árvore com uma casa da árvore na entrada.
JB - Chegamos...
Eu - Onde estamos?
JB - Essa é a minha casa. - disse ele apontando para a casa amarela. - Esse é o meu lar. - Agora apontando para a casa da árvore.
Nós subimos pelos pedaços de madeira pregados na árvore. Entramos na casinha. O lugar parecia bem frequentado. Nos sentamos no chão.
JB - O que achou?
Eu - É incrível!
Ele se aproximou de mim.
JB - Sabe o que é mais incrível ?
Eu - O que?
Justin se aproximou mais, e me beijou, lentamente. Seu beijo era doce, seu cheiro me envolvia. Eu definitivamente queria ele! Ele se afastou um pouco e respondeu minha pergunta...
JB - Você...
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