segunda-feira, 30 de maio de 2011

Sem Sentido Final


Eu estava mal.
Tinha-se passado uma semana de sexo, amor e drogas, e eu ainda não tinha conseguido falar com Justin sobre o assunto da morte que ele tinha causado.
Eu estava mal.
   - Bom dia amor!
   Era segunda feira e ele mais uma vez, todo doce veio me acordar com o café da manhã na cama. Pão, bolo, geléia, café fresquinho...Tinha tudo o que eu gostava e mais um pouco. Eu estava completamente, irredutivelmente e perdidamente.. AMANDO.
   - Bom dia Justin. Nossa, não precisava de tudo isso e..
   - Não precisava, mas eu quis. Sabe por que?
   - Por que você é louco?
   Ele sorriu e me deu um leve beijo. Depois, falou e deixou meu coração mole:
   - Por que eu te amo mais do que minha própria vida.
    - Ai Justin...
    Aquilo tudo era tão lindo e romantico, que eu até tinha me esquecido do meu maldito passado, com minhã irmã, meu ex, meus pais, meus amigos falsos e...
  Tudo isso era mentira, pois eu não tinha coragem de encarar a realidade. Justin era um assassino.
   Comecei a chorar.
    - Amor, o que foi?
    - Eu te amo, ok? Nunca duvide disso!
      Entre lágrimas, consegui dizer o resto.
     - Quem você matou? Como aconteceu? Por que seu irmão fez isso?
    Justin olhou pra mim com nojo e eu sabia que tudo tinha acabado, até que enfim notei que por mais sombria a situação o amor vence tudo. Ele me contou toda sua história, mas agora TODA mesmo, sem mentiras. Meu amor tinha matado seu padrasto, pois o mesmo abusava de sua mãe. Ele estava puto com toda situação mas não pretendia matá-lo, só denunciar. Seu irmão, o fez ficar chapado e assim inventou uma história louca que falava sobre a mãe ter sido morta. Sem se controlar, Justin matou o padrasto.
         - Me desculpe por tudo Jus, eu realmente amo você e não queria fazer mal juízo de nada, só que essa sensação estava me matando. Perdão, mesmo.
        Ele me beijou longamente e depois falou o que eu precisava ouvir.
        - Eu estarei sempre aqui para vencermos tudo e todos. Você é mais que minha mulher, você é minha vida, e por ti farei o possível e o impossível. Te amo, muito.
    
Fim!
Espero que tenham gostado.
Desculpe a demora!
Confete!

quarta-feira, 25 de maio de 2011

Sem Sentido Parte 3



Minha respiração ficou elevada e eu não conseguia pensar em mais nada. Só queria achar a porta.
Minha visão ficou embaçada e vi naquele momento que eu me engano facilmente. Sempre.
Meu namorado, minha irmã, meus pais. Tudo. Eu era o maior defeito da Terra.
   - Pensei que você ia aceitar isso. 
    - Sério? Como você quer que eu aceite o fato de você ter MATADO um cara?
    - Primeiro lugar, eu não matei ele, eu estava bêbado e o filho da puta do meu irmão armou uma pra mim, segundo lugar, você não tem a melhor irmã do mundo, então não pode falar nada, terceiro lugar, saia da minha casa vadia, agora! AGORA!
       Não tive tampo de pensar em nada. Eu simplesmente senti a sua mão pesada na minha cara. Ele tinha me dado um tapa, com muita força.
       Meus olhos largavam lágrimas descontroladamente. Tudo o que eu sentia por ele naquele período havia sumido. Acreditei em amor à primeira vista duas vezes e nas duas...
       - Perdão, por favor ! Eu não queria ter feito isso, sério mesmo, eu me descontrolei. Você é linda e incrível, eu não...
       Com toda a minha raiva, larguei a mão no rosto dele, não só pelo vadia, ou por ter me expulsado dali e em segundos ter se arrependido, bati nele por causa da minha irmã sacana e grávida, por causa do meu namorado maldito que só me enganou, por causa da minha mãe ausente e meu pai pior ainda. Bati nele com toda a minha força, e toda a minha alma. Senti um alívio depois daquilo, e logo em seguida uma imensa vontade de fazer o que eu morria de vontade a um bom tempo.
      - Sua louca! Que tapa foi...
    Agarrei Justin pela camisa, rasgando-a. Beijei-o com toda força e tesão possíveis, depois comecei a tirar a sua calça. Senti que algo duro chamava por mim e coloquei a boca para acalma-lo.
     - Isso, isso gata, vai...
    Ele gemia e eu tinha biebergasms.
    Depois de um tempinho fazendo aquilo, pulamos logo para a parte divertida. Ele arrancou minha roupa e colocou-o em meu corpo, que respondeu com um longo grito.
       Foi agressivo e ardente. Maravilhoso.
        Amanhã eu teria de encarar a realidade e perguntar a Justin sobre o assassinato. teria de voltar a encontrar minha família e resolver meus problemas de uma vez por todas.
   Amanhã.. Pois hoje...
      Ah, hoje vai ser bom demais!

Coontinua!
Hot, né?   
Resolvi mudar um pouco essa coisa fofinha e tudo, afinal a garota é bem louca!
Espero que vocês não tenham achado muiito tenso!
Bjooos!
Coonfete *-*


domingo, 22 de maio de 2011

Sem Sentido Parte 2

  

 Acordei e me senti perdida.
  Braços fortes me levavam à um caminho que eu desconhecia.
  Demorei uns 15 segundos até lembrar o que tinha acontecido. Olhei o rosto do rapaz bondoso e senti meu corpo aliviar a tensão.
   - Ah, que bom. Você acordou. Acha que consegue caminhar?
   -Sim, mas não quero que você pare de me carregar.
    Antigamente acharia minha resposta um pouco ``coisa de vadia´´´, afinal de contas eu nem conhecia o cara. Minha vida mudou completamente depois de todo estrago feito pela minha família e meu ex maldito namorado, então hoje em dia eu simplesmente mudo tudo o que eu faria antigamente.
      Ele me levou a uma casa muito bonita. Praticamente uma mansão. Quando entramos existiam luzes muito fortes, então fechei bem meus olhos e só abri quando cheguei a um quarto e fui colocada em cima de uma cama de casal muito confortável.
  - Obrigada por me ajudar. 
   - Sei que você faria o mesmo por mim.
    - Pode apostar que não.
    Ele sorriu e sentou-se ao meu lado. Eu também sorri e como uma louca, tasquei um beijão nele. 
    Diferentemente dos outros caras que geralmente aproveitariam a situação para transar com a garota, o meu ``salvador´´ recuou assustado. Agora sim, eu realmente me senti uma grande vadia.
      - Desculpa linda. Você é muito gata, mas eu nem sei seu nome. As coisas não podem rolar assim.
      - Ok. Desculpe, acho que as drogas ainda estão fazendo efeito.
     - Como é seu nome?
      - Belieber.
      Estava tentando apagar da minha mente o fato de que fiz uma grande cagada, quando ele me agarrou e desta vez me deu um beijo delicioso. Fiquei perplexa, mas continuei beijando-o, até que ele parou e disse:
    - Eu disse que queria saber o seu nome. 
     - Você é um idiota
     - Um idiota que faz você ficar molhada?
      - Totalmente.
      Algumas risadas, mais beijos. Ficamos assim por horas, até que resolvi contar toda minha história a Justin ( sim, antes de falar da minha vida para alguém eu pergunto o nome dele). Comecei a chorar e então ele me abraçou e consolou-me.
      Depois de mais alguns abraços e beijos, perguntei a Justin sobre a história dele. Ele me contou. 
     Naquele segundo, tive medo de estar ali.

Coontinua!
Soumalvadaeterminominhashistóriasnamelhorparte.com
Coonfete *-*

terça-feira, 17 de maio de 2011

Sem sentido Parte 1


Eu estava bêbada demais pra saber onde estava.
Eu estava drogada demais pra saber como cheguei até aqui.
Eu estava mal demais pra querer continuar viva.
Meus pais são idiotas, minha irmã está com 14 e grávida e  meu namorado fez o filho.
    
    Minha vida era praticamente perfeita. Eu era uma ótima aluna e uma capitã de vôlei mais que excelente.Tinha o mesmo namorado desde os oito, estava prestes a fazer 17 e iria perder a virgindade no dia do meu niver.Tudo estava perfeito, até descobrir o quão filha da puta uma irmã pode ser.
    Apesar de popular, eu nunca tinha colocado a boca em um cigarro.Hoje, acordo com Lorazepam e durmo com Ketamina. Faço isso, pois é o único jeito de esquecer quem eu sou e quem eu fui.
   Não estou mais em casa. Peguei minha economias, que davam em média uns 500 reais e aluguei um quartinho numa pensão barata. Antes de partir, vendi algumas jóias da minha mãe, que me garantiram dinheiro pra todas as merdas que eu ando usando. O irônico de tudo é que provavelmente eles não estão nem ai pra mim. Eu sei de todos os podres que ele têm. Meu pai é amante da própria chefe, por isso ele sempre sobe de cargo. Minha mãe se acha a madame, mas é louca pelo mecânico escroto, gordo e sujo da rua de baixo. Ambos sabem que não prestam, mas continuam juntos por puro status.
      Passei horas e horas vendo minhas séries e lendo meus livros, mas nada daquele romantismo fazia sentido, então peguei uma roupa limpa, uma bolsa e fui até a rua ver o que ela tinha pra mim. Estava tonta e com muito enjôo. Mal via a escada. Cai com tudo no chão e notei que dezenas de idiotas riam da minha cara. Menos um garoto com olhos e cabelos cor de mel. Ele se aproximou e pediu se eu estava bem.Senti que nele eu podia confiar e então desmaiei em seus braços.

Coontinua!
Meio trágico, não?
Isso que dá ler Lolita Pille!
Bjoos!
Cooonfete *-*

  

sábado, 14 de maio de 2011

Uma pulseira e várias lembranças, FINAL

Foi a consulta mais longa de toda a minha vida. Parecia que não terminava mais.
  Mas quando terminou!!! hehehe. Fui quase correndo para onde Justin disse que teria ficado me esperando. Quando eu cheguei, lá estava ele. Lindo, encostado na parede. Senti um frio na barriga estranho, mas muito bom.
  Eu: - Oii.
  JB: - Oi pra você. - e meu deu um beijo na bochecha.
  Eu: - Onde vamos?
  JB: - Você vai ver.
  Caminhamos um bom tempo no centro e depois fomos para uma sorveteria muita fofa. Justin é claro pagou tudo e não parava que me encher de perguntas sobre a pulseira, sobre minha mãe, sobre meu pai e sobre mim. Me disse algumas várias vezes que eu era linda e senti minhas bochechas corarem todas as vezes. Eu estava feliz.
  O dia estava quase escurecendo e estávamos sentados no parque conversando sem parar. Até que eu disse:
  - Poxa, já tá ficando escuro, meu pai vai ficar preocupado. É melhor eu ir.
  Me levantei. Justin também se levantou, pegou no meu braço e me deu um beijo. Foi o melhor beijo que eu já recebi em toda a minha vida. Foi como se tudo tivesse certo e eu não estava me preocupando mais com absolutamente nada. 
  Ele me soltou e disse: - Quando eu posso te ver de novo?
  Eu sei que o que eu vou fazer parece loucura, mas foi a melhor coisa que eu já fiz.
  Eu: -Vamos combinar de não nos vermos mais.
  JB: - O que? Por que?
  Eu: Porque eu sei que tudo vai ficar melhor assim
 JB: - Você não gostou do beijo, é isso? 
 Eu: -Não, não! Foi perfeito. Por isso que eu quero que seja assim.
 JB: -Isso é loucura! Viu, eu estudo no....
 Eu tive que o interromper.
 Eu: - Não, não me fale. Se nos vermos de novo por acaso como foi hoje vai ser perfeito, caso contrário, vai ser a melhor tarde com um estranho que achou minha pulseira.
  Justin deu um sorriso radiante e eu saí dali. Fui para casa. 
  E tudo aquilo foi perfeito e seria mais perfeito ainda se nos encontrássemos por acaso, nada combinado.
  Um dia talvez...
FIM!
Espero que tenham gostado. Eu gostei... =)
 Tic Tac

MSN: nosofacomojb@hotmail.com

terça-feira, 10 de maio de 2011

Uma pulseira e várias lembranças, 2ª Parte

  Sem pânico. PÂNICO!
  Minha pulseira, a única lembrança que tive da mãe que nunca conheci, perdida. Mell Deus, como eu fui fazer isso? Ganhei aquela pulseira com 5 anos e, 10 anos depois, pufith! Eu a perdi na rua. Aquilo não podia e não ia ficar assim.
  Voltei todo o trajeto olhando para o chão por onde eu passava. As pessoas que achavam muito louca, mas foda-se. Não foram vocês que perderam o objeto de mais valor das suas vidas. Estava quase cheirando o chão. Eu precisava dela, não saberia o que iria fazer se não a achasse.
  Tinha andando quase até o final da rua e já estava ficando preocupada. E se eu tivesse a perdido na rua, e um carro passou por cima? Se alguém já tivesse a pegado? Até que...
  Booom. Bati a cabeça no estômago de alguém. Levantei já me desculpando quando eu o vi. O lindo menino novamente. Esqueci como se falava, esqueci como se respirava, até esqueci o que eu estava fazendo.
  Ele: - Perdeu alguma coisa? -disse sorrindo.
  Aí, como num passe de mágica, eu me lembrei.
  Eu: - Sim, uma pulseira. Deve ter caído por aqui, não sei, mas ela é super importante para mim.
  Ele riu e disse: -É essa aqui?
  Ele estava com a minha pulseira na mão. Ai, suspirei fundo e pensei que agora tudo estava de volta ao normal. Ótima sensação.
  Eu: Sim, é essa aí mesmo? Como você a encontrou?
  Ele: - Bom, depois que nos batemos esse pingente, - ele mostrou o pingente com forma de um elefante (o animal favorito de minha mãe). - ficou preso na minha pulseira. E, bem, acho que ela tava meio velhinha, por que quebrou o feixo. Andei o caminho todo novamente te procurando.
  Ele colocou a pulseira na minha mão. Eu estava feliz por alguém ter achado, ainda mais ele. Ele era perfeito.
  Eu: -Nossa, nem sei como te agradecer. Muito obrigada mesmo.
  Ele: - Não tem de que. Então, que tal você me falar da importância dessa pulseira enquanto a gente vai em algum lugar?
  SIM, SIM, SIM! Mas eu tinha dentista e meu pai me mataria se eu não fosse. Olhei no meu relógio, e já estava quase na hora.
  Eu: -Me desculpe, mas eu tenho dentista agora.
  Ele: -Não tem problema, eu te espero aqui.
  Nossa, ele era perfeito mesmo. Me diz, que garoto me esperaria por livre e espontânea vontade?
  Eu: - Tudo bem, não vai demorar muito.
  Eu virei as costas e segui meu caminho. Ele gritou:
  -MEU NOME É JUSTIN!

  Continuaaaa
  Tic Tac

MSN: nosofacomojb@hotmail.com
  

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Uma pulseira e várias lembranças, 1ª Parte


  Meu nome é Belieber. Tenho cabelos loiros e olhos verdes, muito verdes, iguais os da minha mãe. Minha mãe. Penso em como ela seria se eu tivesse a visto pelo menos uma só vez na vida. Minha mãe morreu quando eu tinha um ano, talvez antes. Não tenho nenhuma lembrança. Mas, não tenho o que reclamar da minha vida com meu pai. Ele sempre foi um homem muito presente em tudo que eu fazia, e nunca deixou que nada me faltasse. Hoje ele tem um bom relacionamento com Annabel, uma advogada divorciada que trabalha no mesmo escritório que o melhor amigo dele. Estão juntos há mais de dois anos, e eu não vejo o dia que juntem as escovas. Annabel é três anos mais nova que ele, e é como uma irmã mais velha que nunca tive. E, mesmo sendo namorada do meu pai, ela sabe que nunca vai tirar o lugar da minha mãe, tanto para mim, quanto para ele.
  O que eu tenho para recordar da minha mãe é uma grande pulseira que carrego no meu pulo para todo o lugar que vou. Ela deve ter umas três correntes, e é cercada por vários pingentes. Alguns grandes, outros pequenos, alguns coloridos, outros de prata e outros de ouro. Um total de 30 pingentes que minha mãe recolheu ao decorrer da vida e, quando ela morreu, meu pai guardou para que um dia eu usasse-a.
  Eu não sei como, mas quando eu a uso-a sinto que minha mãe está perto de mim. Não sei o que faria sem ela.
  Bom, indo para a história, lá estava eu, feliz da vida, indo para o meu dentista. O sol estava quase derretendo tudo. Eu estava de shorts, blusa e pulseiras (óbvio), mas mesmo assim achei que estava derretendo.
  Foi quando eu o vi há alguns metros vindo na minha direção. Um garoto mais do que lindo: P-E-R-F-E-I-T-O! Cabelos castanhos, olhos castanhos e um sorriso lindo. Fiquei o encarando, não tinha mais nada a fazer. Senti que ele olhou para mim, mas deve ser porque eu estava o encarando demais. Quando nos cruzamos, continuamos nos olhando e acabamos batendo os braços um no outro. Foi muito perfeito.
  Mas acabou. E eu segui.
  Estava virando a esquina quando eu percebi.
  Minha pulsei não estava mais no meu pulso!

  Continua *-*
  Tic Tac

  MSN: nosofacomojb@hotmail.com

quarta-feira, 4 de maio de 2011

Where are u now ? part 4 FINAL

 Continuando...

 Finalmente o dia em que eu iria conhecer MEU PAI chegou. O fato do pai do Justin ainda ter contato com o MEU PAI é maravilhoso.
 Eu fui até a casa do Justin e bati a campainha, pouco tempo depois Justin abriu a porta.
JB - Oi amor.
Eu - Oi.
 Nos beijamos. Ter o Justin comigo me acalmava. Seu pai apareceu pouco tempo depois.
PaidoJB - Vamos?
Eu - Claro!
 O dele nos levou de carro... andamos e andamos... O caminho parecia longo, mas quando olhei pro relógio só tinham passado 5 minutos. NERVOS! Finalmente estacionamos.
 PaidoJB - Sabe, acho melhor eu ir falar com ele primeiro. deixa-lo ciente da situação. Tudo bem?
Eu - Sim.
 Ele sai do carro. Justin pulou para o banco de traz para ficar comigo.
JB - Vai dar tudo certo, você vai ver.
Eu - Como tem tanta certeza?
JB - Como você acha que ele vai olhar pra você e não te querer por perto?
 Sorri.
Eu - Espero que esteja certo.
 Justin passou o braço em torno de mim. Me puxou pra perto dele e acariciou o meu rosto. Começamos a nos beijar freneticamente. Suas mãos passavam em minhas pernas e... E seu pai bateu no vidro do carro.
PaidoJB - Vamos?
Eu - Sim
 Chegamos lá e foi tudo meio estranho no começo mas meu pai disse que estava disposto a ser de fato o MEU PAI. Sinto que nossa relação vai melhorar a cada dia.
E o Justin... Acho que AMO ele.

CHICLETE
MSN:  nosofacomojb@hotmail.com

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Where are u now ? part 3

 Antes de continuar a imagine Belieber quero pedir desculpas pela demora na postagem. Mas, vamos lá...

 Passei a semana inteira procurando alguma coisa que me levasse até o meu misterioso pai. Justin me ajudou o tempo todo, cada vez estou mais apaixonada. Ele diz coisas lindas e principalmente dá apoio a minha procura.
 Não descobri nada além do que já sabia, isso me deixou muito pra baixo, e as vezes me pergunto se o meu pai gostaria de me conhecer... o fato de ele nunca ter me procurado talvez responda a pergunta.
 Mas finalmente o pai do Justin chegou de viagem. A qualquer momento Justin vai bater na porta da minha casa e vamos juntos para a dele.

A campainha tocou. Desci as escalas correndo e abri a porta.

JUSTIN.
 Eu sei que devia só pensar em encontrar meu pai nesse momento, mas basta eu olhar para Justin que eu não me importo com mais nada. Ele tem um cheiro tão bom que dá vontade de abraça-lo sem parar. E o jeito que ele sorri é sexy. CONCENTRA !!!
JB - Oi, tudo bem?
Eu - Tô nervosa. mas vamos acabar com isso logo.
 Ele segurou minha mão e me beijou.

 Chegamos na casa dele e sentamos no sofá, eu estava tremendo, Justin segurou forte a minha mão. Vi um homem de aproximando.
 -Oi
JB - Esse é o meu pai.
Eu - Oi...
 Ele sabia tudo!!! Sabia mais do que as minhas espectativas. Ele mantinha contato com o meu pai! MEU PAI!

CONTINUA(de novo)

Foi mal que não teve muita coisa do Justin, mas eu precisava escrever essas coisinhas aí.
CHICLETE